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Bastianas

Bastianas
Célia Rejane Negreiros & Andréa Mesquita
João Pessoa: Marca de Fantasia, 2004. 60p. 12x18cm. R$10,00.
ISBN 85-87018-41-8.

O grupo musical Bastianas nasceu em João Pessoa com o objetivo de resgatar e divulgar a cultura nordestina. O encontro deu-se em março de 1999, na Universidade Federal da Paraíba, onde estas jovens garotas estudavam. Apaixonadas pela música, quanto mais adentravam neste universo, seja erudito ou popular, mais se encantavam. A influência de Luiz Gonzaga, Sivuca, João do Vale, Marinês, Lia de Itamaracá, Dominguinhos e outros ilustres nordestinos é inegável! Está intrínseca em suas composições e arranjos de forma única e original.

Desde que surgiu, o grupo conquistou muitos prêmios e espaço em jornais, emissoras de rádio, sites e importantes emissoras de televisão em todo Brasil, entre eles a Rede Globo e a TV Cultura. Participaram de eventos de norte a sul do país, dentre eles o maior São João do Mundo em Campina Grande/PB, Circuito Sesc/SP, Congressos Internacionais do Ministério da Saúde, shows em cidades em vários estados, como Bahia, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Paraná etc.

No primeiro CD de Bastianas, há clara homenagem ao Rei do Baião Luiz Gonzaga através da regravação da célebre canção “Asa Branca” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira). Além desta faixa, a homenagem ao Rei do Rojão Jackson do Pandeiro, constante na música “Uma Levada Maneira”, torna evidente as influências de Jackson e Luiz Gonzaga na formação do grupo. Além disso, o CD intitulado “Chama Pra Dançar”, faixa-título, está recheado de xotes, baiões, xaxados e quadrilha, e ainda conta com as participações especiais de Dominguinhos e do grupo Cabruêra. O nome do grupo é uma homenagem ao Paraibano Jackson do Pandeiro que gravou com grande sucesso a música “Sebastiana” (Rosil Cavalcanti). Além disso, é uma forma de homenagear o povo nordestino e o brasileiro como um todo, através da sua forma carinhosa e tradicional de apelidar os amigos, como Biu, Zé, Tião etc.

Estas jovens mulheres, por amor à música e à cultura brasileira, seguem seu caminho espalhando alegria por todo país e fora dele, através da autêntica raiz nordestina com pitadas de vestimentas contemporâneas.

A trajetória do grupo foi tema da grande reportagem “ As Bastianas — Origem, percurso e percalços: A sanfona ainda não desafinou”, de Célia Rejane Negreiros e Andréa Mesquita, apresentada para a conclusão do Curso de Comunicação Social da UFPB . Este trabalho transformou-se no livro “Bastianas”.

H. Magalhães

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