Fragmentos de eternidade e outras histórias mescla a ausência em sua camada amórfica das relações cotidianas com a expressão potente das formas caóticas do sentir.
Sem sentido ou mesmo pendendo para o absurdo, a existência contemporânea sempre dá seu jeito de aparar as arestas da transgressão anárquica do sentido, seja como forma social e totalitária da homogeneização do desejo ou pela castração das formas poéticas do viver.
Existir passa a ser um imperativo de subversão e existir poeticamente uma afronta a eternidade.
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Páginas do álbum "Fragmentos de eternidade e outras histórias" |
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