Editorial
Este número do “QI" mantém as 28 páginas, o que é o meu objetivo. Tem mais anúncios e menos colaborações, mas isso é circunstancial. O espaço para divulgação de edições independentes também está menor, mas isso é porque adiantei um pouco o lançamento deste número, então o volume de edições recebidas foi menor.
Estou publicando minha HQ ‘Toda História de Ficção Científica é Igual’ feita em 1994. Esta HQ já saiu no “Fanzim" do Aníbal Cassal e no “Megalon" do Marcello Simão Branco, mas creio que a maioria dos leitores do “QI" não a conhece.
O debate sobre “A Situação do Mercado de Quadrinhos no Brasil” se encerra neste número. Além das opiniões que foram enviadas ao Worney, o Bruno Alves enviou sua colaboração para participar do debate, e também na Seção de Cartas o assunto é enfocado. Para completar, achei interessante colocar um texto falando da A.H.I. (Associación de Historietistas Independientes), que é uma tentativa dos editores independentes argentinos de resolver seus problemas. Cada cidade funda sua própria sede da A.H.I. e se responsabiliza por vender suas próprias edições e as produzidas pelas outras sedes. Embora este debate esteja sendo formalmente encerrado, quem ainda quiser se expressar sobre o assunto terá espaço na Seção de Cartas ou na forma de colaboração.
Boa leitura!
Edgard Guimarães
Páginas da edição 45 do QI, de Edgard Guimarães |
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