Editorial
O primeiro número do QI de 2020 está saindo em março, como não é de estranhar, já que o último de 2019 saiu em janeiro. Nem é o caso de dizer que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Vou mais longe. Nos países temperados do hemisfério norte, onde os calendários, que usamos até hoje, começaram a ser formulados, o ano só começava mesmo com a chegada da primavera, e o que hoje chamamos março era o primeiro mês do ano. Não é à toa que o sétimo mês era SETembro, o oitavo era OUTubro, o nono era NOVembro e o décimo era DEZembro. Depois é que enfiaram um janeiro e um fevereiro no começo. Também na astrologia, o começo do ano é em março, mais precisamente 21 de março, com o signo de Áries. Tudo isso é só conversa, para justificar o atraso com fundamentação histórica.
Este é um número com uma quantidade normal de páginas e traz as colaborações usuais de Henrique Magalhães, Julie Albuquerque, Mário Labate, Luiz Cláudio Lopes Faria, Alex Sampaio, Gaspar Eli Severino, Rosemário, Lio Guerra Bocorny, E. Figueiredo, e dezenas de cartas-artigos e ilustrações na seção ‘Fórum’. Uma seção ‘Edições Independentes’ meio curta, mas a principal ausência é a do encarte. Depois de muitos números, este sai sem um encarte pois não deu tempo de terminar a diagramação do texto enviado pelo Carlos Gonçalves. Fica para o próximo número.
Boa leitura!
Edgard Guimarães
Páginas da edição 161 do QI, de Edgard Guimarães |
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