Editorial
Está aí o primeiro número da nova fase. Nova? Na verdade, como já disse, procurei mudar o mínimo possível. Há mais matérias, como prometido, e menos divulgação, como esperado. Mas a parte de divulgação não ficou ruim, conta com mais de meia centena de títulos.
Entre as matérias, destaque para a coluna do Worney anunciando os vencedores do Prêmio ANGELO AGOSTINI e os detalhes da festa do DIA DO QUADRINHO NACIONAL.
Recebi algumas colaborações dos leitores e imagino que os próximos números terão esta seção mais incrementada.
Esta edição está com 24 páginas, que é mais ou menos o que acontecia na fase anterior, às vezes menos. Minha meta é alcançar as 28 páginas. Mais que isso não dá por causa do peso, que implica em aumento do porte.
Optei por fazer uma capa em sulfite comum, enquanto estudo as melhores opções, agora que o sistema de impressão mudou e não tenho mais a variedade que havia com o off-set.
Estou publicando uma HQ do Ferdinando que há muito tempo eu queria publicar, mas o espaço não dava. A importância dessa HQ é pelo assunto tratado de forma demolidora por Al Capp e que merece debate aqui no “QI”. Quais são os limites do direito autoral. Até onde vai o direito do autor, o do editor e o do cidadão a quem a obra, no fim das contas, se destina. Embora não seja minha preferência publicar HQs estrangeiras, esta vem a propósito dos interesses do fanzine em promover debates relevantes.
Espero que este número esteja do agrado de todos.
Boa leitura!
Edgard Guimarães
Páginas da edição 101 do QI, de Edgard Guimarães |
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